Dúvidas mais comuns

Os Equipamentos de Densitometria Óssea possuem baixa radiação de espalhamento já que também são muito bem colimados, ainda assim não devem ser considerados totalmente isentos de cuidados especiais, sendo assim não é necessário se preocupar com blindagens do tipo chumbo ou barita nas paredes, mas de apenas cuidados com a proteção radiológica, entendendo isto como um conceito mais amplo no que se refere a distâncias e procedimentos adotados durante os exames. Não é necessário roupa especial ou parede de chumbo, apenas o uso de precaução do dosímetro e manter distância de 1 metro do eqpto durante os exames, 2 metros nos equipamentos iDXA da GE (General Electric fabricante de equipamentos de densitometria óssea Lunar).

Não, apenas um Técnico de Densitometria Óssea é necessário, este deve ser formado como Técnico de Radiologia ou Biomédico, além de profissionais que possuam certificação fornecida pelo Departamento de Densitometria Óssea do CBR (Colégio Brasileiro de Radiologia e Diagnósticos por Imagem / SBDens – Sociedade Brasileira de Densitometria Óssea também conhecida como ABRASSO – Associação Brasileira de Avaliação Óssea e Osteometabolismo). Para laudos em Densitometria Óssea é necessário um médico que fará a leitura e análise do exame de densitometria óssea feito pelo Técnico de Exames em Densitometria Óssea.

Os exames de Densitometria Óssea são baseados em um método eficiente, simples e rápido, não requer preparos especiais ao paciente, nem mesmo que o paciente esteja em jejum como é comum em diversos tipos de exames para diagnósticos médicos. No exame em Equipamento de Densitometria Óssea é medido a densidade mineral óssea e compara os resultados com padrões para idade e sexo, seu diagnóstico visa informar se a condição do paciente é NORMAL, com OSTEOPENIA (quadro médico anterior ao de Osteoporose) ou mesmo com OSTEOPOROSE (literalmente poros nos ossos), as recomendações básicas são; o paciente não pode ter ingerido contraste nos últimos 3 a 5 dias, e não podem ser feitos exames em pacientes gestantes ou com suspeita de gestação.

Normalmente é anual, porem podem haver indicações de se repetir em 2 ou até 3 anos para as faixas etárias não consideradas como de risco e até mesmo inferior ao período de 1 ano, para casos já diagnosticados com OSTEOPOROSE e o médico pode pedir repetição do exame em um curto período para analisar a evolução do ganho de massa óssea após a ingestão de medicações que foram anteriormente indicadas pelo médico, após um intervalo de tempo. Faixa de risco tida como para pacientes de idade acima de 65 anos e em especial mulheres.